Mesmo tendo completado 27 anos no último dia de provas do Mundial realizado no mês passado,a veterana Fieke Willems disse a ‘International Gymnast’ que se sente mais poderosa do que nunca.
“Estou fisicamente e mentalmente mais forte.Eu treino uma vez por dia durante 3 horas e meia,enquanto que antes eu precisava treinar de cinco a seis horas por dia.Estou mais consciente nos treinos agora.Não fico repetindo séries para me cansar.Ao contrário,estou buscando evoluir minha energia e meu condicionamento físico”.disse Fieke,que competiu em dois aparelhos no Campeonato Mundial de Londres.
Willems se retirou das competições no início de 2004,logo depois de sofrer uma lesão no joelho.Ela voltou a treinar em abril de 2007.Quatro meses depois,ela terminou em décimo primeiro no individual geral e sétimo no salto dos Jogos Universitários de Banguecoque.Fieke está treinando sob o comando de Frank Louter e do coreógrafo Patrick Kiens.Na sua lista de ex-treinadores se encontram Boris Orlov e Esther Heijnen.
Willems,que atualmente frequenta uma escola de medicina,disse que as competições internacionais não faziam parte de seu planos inicialmente.Ela pretende terminar a graduação em dezembro,e possivelmente,se especializar em ortopedia e medicina desportiva.
“No começo,era só por diversão.Ai foi ficando cada vez melhor,assim que eu comecei a treinar mais e mais a sério,e agora estou aqui.”declarou ela à IG,em Londres.
Após o sua volta aos treinos,Fieke afirma que recebeu uma calorosa recepção da comunidade da ginástica holandesa.
“Todo mundo ficou feliz em me ver de novo.Foi estranho,porque eu tinha 24 anos e estava sem praticar ginástica por alguns anos.Todo mundo ficou surpreso.”disse Willems,que no início deste ano ficou em quarto lugar no salto da Copa do Mundo de Maribor e em oitavo nas barras assimétricas da Copa do Mundo de Moscou.
Fieke disse que é estimulada com a presença de outras ginastas na casa dos 20,incluindo as suas companheiras de equipe Suzanne Harmes e Gabriella Wammes,que inclusive voltaram a treinar após a maternidade.
“Eu gosto do fato de haver tantas ginastas mais experientes.Acho que isso é bom para o esporte.” disse Willems.
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