Se haverá um retorno para Gabrielle Douglas, provavelmente ele não acontecerá em 2013. Não se espera que Gabrielle volte a treinar a
tempo de competir no Nacional de 2013 e no Campeonato Mundial, disse Liang Chow, seu técnico, ao jornal The Des Moines Register na
sexta-feira.
“Ela merece desfrutar todas as oportunidades que aparecerem”, disse Chow. “Quando chegar a hora de voltar, ela vai saber. Isso pode levar muitos anos, com ela quiser. Isso é a América. “
Douglas
ainda poderia fazer uma tentativa de defender sua medalha de ouro individual geral de Londres em 2016, nos Jogos do Rio de Janeiro. Mas
seus dias, desde o fim dos Jogos de Londres, foram consumidos por aparições
públicas, pela escrita de um livro e por um tour de apresentações de ginástica em 40 cidades americanas.
É cada vez mais raro para ginastas dos EUA para competir em duas Olimpíadas seguidas. No
ciclo olímpico de 2012, Shawn Johnson tentou um
retorno, mas foi prejudicada por uma lesão no joelho em 2010.
Douglas sempre afirma que está ansiosa para tentar uma nova Olimpíada, e sua idade, seu corpo ágil e a falta de quaisquer lesões significativas fazem dela
uma boa aposta para desafiar as probabilidades do retorno dar errado; mas isso só se ela quiser. Chow disse que acha que os melhores anos de Douglas ainda estão por vir. Ele não questiona o desejo de Douglas voltar a competir, mas afirma que o calendário apertado é a maior pedra no caminho.
“Eu não tenho planos para Gabby neste momento”, disse Chow, que se comunica com Douglas por e-mail. “Eu não posso fazer planos até que ela esteja fisicamente de volta ao ginásio. Eu preciso saber como ela está. Eu não posso ficar sonhando, tenho que ver a realidade.”
Além de Shawn Johnson, Nastia Liukin também tentou recuperar sua
antiga forma e competir em Londres, mas três anos longe dos tablados falaram mais alto. Martha
Karolyi, coordenadora nacional da equipe americana, disse que as duas ginastas, trabalharam duro mas demoraram a voltar aos treinos
“A ginástica, neste nível, não pode ser feita pela metade, ou nem mesmo com 90% de dedicação”, disse Karolyi. “Portanto,
uma vez que Douglas decidir voltar à ginástica, ela precisa pensar: ‘Eu vou treinar como eu treinei quando me tornei campeã olímpica.’
Haverá as mesmas expectativas para ela como para qualquer outra de nossas atletas.”
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