Ao que parece, as negociações de Alexander Alexandrov com o COB, com o intuito de contratá-lo como treinador chefe da seleção de ginástica artística feminina do Brasil, não foram concretizadas. Não conseguiram fechar o financeiro por questões burocráticas. A espera mais otimista é que consigam trazê-lo dentro de 6 meses.
Triste, né? O Brasil deveria estar investindo em um treinador chefe para a seleção, no mínimo, desde quando vencemos a votação para sermos sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
Impressionante como a Federação do Paraná conseguiu, junto de seus parceiros, contratar o renomado Oleg Ostapenko num piscar de olhos! Enquanto isso, o COB, com toda a organização que um órgão máximo do esporte de um país deve ter, não consegue agilizar questões que beneficiariam uma Olimpíada que, literalmente, bate na nossa porta.
Só acredito que Alexadrov será o novo técnico do Brasil quando seu nome aparecer listado oficialmente na Confederação Brasileira de Ginástica. Até isso acontecer, torço para que as nossas promissoras juvenis não sofram com o sufoco da classificação olímpica, assim como foi no ciclo olímpico passado.
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