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O caso de Daiane dos Santos e o recente aumento de casos de doping no Brasil-já foram 26 neste ano-tem como uma das principais causas a maior cooperação de organismos do governo federal no combate ao problema.É o que dizem pessoas ligadas à Wada e ao COB.A estrutura da luta contra o uso de substância irregulares no Brasil segue deficiente,com falta de dinheiro para laboratório e de uma agência para o tema.Mas,politicamente,o governo intensificou sua atuação na área há dois anos,quando a Polícia Federal passou a ajudar em investigações ao lado de órgãos internacionais.
O COB vê como fraca a defesa da ginasta Daiane dos Santos contra a acusação de doping por substância diurética(furosemida).Essa é a opinião extraoficial da cúpula da entidade.Oficialmente,o comitê,apenas lamentou o caso e disse não tolerar doping.
Nos bastidores,o COB informou que a atleta já assinou vários manuais sobre doping e sabia estar sujeita a teste-surpresa.
Para o comitê,a alegação dela,de que estava afastada do esporte,só atenuaria sua situação se houvesse um documento formal e que informasse o uso do remédio de forma terapêutica.
A punição,porém,viria de qualquer forma.O fato de estar parada não a torna inelegível aos testes.Isso ocorre apenas em caso de aposentadoria.