Em uma das edições da Copa do Mundo de Ginástica desse ano, mais precisamente a de Cottbus, a ginasta usbeque Luisa Galiulina mostrou para quê serve a parte artística de uma série de solo. Com apenas três linhas acrobáticas (2 linhas com valor D e uma linha com valor C), a ginasta cumpriu todas as obrigatoriedades e apostou o restante da série em uma coreografia expressiva e em saltos e giros de boas dificuldades. Resultado? Uma boa exexução, que somados a dificuldade conquistada com os saltos e giros, lhe garantiu a prata.
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